quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Capítulo 51

Cheguei no hotel com o Well e o Rober o resto vieram de avião normal. Eu já estava no quarto quando o Rober bateu na porta avisando que a Rafa tinha chegado, tinha pedido a ele pra me avisar e assim ele fez, me passou o número do quarto dela e então eu fui.
Bati na porta duas vezes e ela apareceu, me pedindo silêncio já que estava no telefone.
-Olha eu vou ter que desligar, mas mais tarde você me liga já sabe o horário...ahan... Outro até- assim ela desligou
-Falando com o namorado?!- perguntei sem pensar
-Não é que minha mãe queria saber se eu ia na casa dela...- ela me olhou estranha - o que faz aqui?! Não era pra esta dormindo?! - Perguntou curiosa
-Era, mas eu queria conversar com você, posso?! - Perguntou
-Claro, pode! -Sorriu me oferecendo a cama pra eu sentar. - me diz o que é a conversa! - Ela disse pegando uma garrafa de água no frigobar
-Você e o tal do Miguel -ela se virou pra mim e sorriu
-Que que tem ele?-se sentou na minha frente
-Porque não me disse que me usou naquela noite que eu achei que era a nossa noite? Você era virgem mesmo?! - Escutei sua risada baixa
-Aí Luan!- negou- eu era virgem mesmo, disse não tem como nem negar! E eu estava ficando com o Miguel, mas você estava mais sério ainda com a Thaíssa! Eu e nem você poderia pedir explicações. Só que você demorou demais, ele me pediu em namoro e desde quando eu era uma criança gostava dele, então eu decidi que o certo não é te esperar- ela disse naturalmente
-Eu não acredito nisso!- neguei- você era tão...
-Tão inocente né?- riu- não sou inocente Luan! Eu transei com o namorado da minha melhor amiga! -Riu - e se ela descobrir?
-Eu sei que não vai
-Tudo bem, senhor sabe tudo!
-Me diz como é se fazer de tímida, de quieta, e noites depois da sua primeira vez você sai beijando outro?!
-Eu me sinto burra!- ela me olhou seria
-Como?! - Não tinha entendido
-Me sinto burra, eu poderia ter me segurado mais e ter perdido a minha virgindade com o meu namorado...- ela desviou o olhar - mas não, fui fraca demais, quis o que não era meu
-Você não foi burra, pela amor de Deus. Cara eu sou um cara sortudo em ser o teu primeiro homem, por favor não se chame de burra você não é! Você só me ama! - ela sorriu
-Só te amo! -Riu negando- queria não ter nunca sentido isso
-Não fala assim, por favor
-Luan por favor né. Você acha que vai ser o único homem que vai me decepcionar?!- me olhou seria -pois ta muito enganado, vou chorar por muitos outros! - Ela se levantou
-Se esse viadinho te fazer chorar eu juro que mato ele -
-Não mata nada! -Ela se alterou- você é quem me magoou e acha que pode fazer o que quiser com quem me me magoar, mas ta muito enganado! Já chega fé tomar conta da minha vida, segue a sua vida com a sua namorada perfeita! -Ela disse magoada
-Rafa...- eu disse me levantando
-Rafa nada Luan! Sai daqui! Aqui eu não sou nada além de sua fotógrafa, quer carinho que peça a sua namorada! Não tenho mais aquele coração mole de antes! Eu aprendi- ela me empurrou até eu sair do quarto dela. Eu ia voltar a entrar
-Rafa...- ela bateu a porta bem na minha cara
Droga!!!
Fui pro meu quarto louco da vida, quem ela acha que é pra falar assim? Eu sou uma pessoa muito importante pra ela, ela não poderia falar assim comigo. Tentei dormir mas não consegui, rolei de um lado pro outro e não consegui dormir. Quando eu já pegava no sono o celular tocou avisando que eu não tinha como mais dormir. Me levantei com o corpo cansado e me enfiei de baixo da água gelada pra ver se afastava o sono.
Já pronto desci, eu estava tenso demais, cumprimentei o pessoal com um aceno e me sentei no último Banco da van, o pessoal todo entrou e se sentou, as meninas tagarelando e os rapazes falando da última mulher que pegaram.
Cheguei no local do show, encontrei alguns amigos e fomos conversando até da a hora do show, rezei e subi ao palco arrasando.
...
Um mês se passou e eu pouco falei com a Rafaela, ela também pouco falou comigo, era mais coisa só profissional.
Thaíssa, voltou o jeito que ela era antes, ignorante.
Amanhã era a vespera de Natal e eu iria passar com a minha família e amigos bem próximos.
Eu não queria ficar mal naquela época tão significativa com a Rafa, então viajei pra São Paulo apenas pra pedir perdão e voltar aquela amizade que eu tanto adorava.
Bati na porta e logo ela me atendeu, me olhou surpresa.
-Oi -sorri
-Oi Luan!- mesmo ela surpresa não deixou de sorrir - entra! - Se afastou me dando passagem
-Obrigado!
-Senta aí Luan, To com o arroz no fogo pra almoçar, já almoçou?! - Voltou a olhar pra mim,  e até então não percebi que ela estava com um micro short de pano fino e um top mostrando seu corpo que estava bem definido.
-Éh, nem comi ainda, vim aqui pra conversar. -Tentei parecer normal
-Ah tudo bem, mas depois que comermos, ok?! - Sorriu- mas me diz como ta a Thaíssa?! - Perguntou e eu olhei pra ela surpreso
-A Thaíssa?! -Tentei confirmar o que eu ouvi
- Sim, ela - riu
-Vai bem! Mas porque a pergunta?!!- olhei pra ela.
-Aí Luan! Ontem ela veio aqui, conversamos, achei até estranho mas escutei o que ela tinha o que falar, e ainda não acho que ela seja a garota certa pra você, mas vocês estão mais de um ano, acho que não tem mais um término, de vocês aguentaram até agora o que temos que fazer é só deixar pra lá, não quero ser uma pedra no sapato de vocês, até porque não quero deixar de ir no casamento do meu amigo!- ela sorriu e eu não estava acreditando, era a coisa mais doida da minha vida.
-Não sei como você chegou nessa conclusão, mas deixo assim mesmo, estou surpreso com isso! Não queria ter que ficar no meio de uma amizade de anos, não era a minha intenção magoar ninguém é muito menos causar brigas. Sei que no fundo vocês se amam, e que no final eu teria que ir embora e deixar vocês seguirem a vida de vocês!- falei sincero
-Tudo bem!- sorriu
Depois de conversar bastante sobre o que cada um tem feito, almoçamos na melhor harmonia. Era incrível que como eu chegava perto da Rafaela e estávamos de bem um com o outro que passávamos horas batendo papo falando de assuntos do passado ou até mesmo que uma fã nos impressionou.
A noite chegou e eu tive que me despedir, querendo ficar.
-Agora eu tenho que ir -sorri sem jeito
Ela se aproximou de mim e me abraçou
-Estava sentindo falta disso! -Aconcheguei ela em meus braços e senti ela suspirar calma, eu também sentia falta dela.
Afastei dela, nos deixando os nossos rostos bem próximos um do outro, senti seu refrescante ar, sem deixar ela se afastar, lancei meus lábios nos dela,  sentindo ela ficar tensa. Segurei sua nuca com o braço esquerdo enquanto o direito descia pra cintura, a impedindo de fugir de mim, fui caminhando até fazer ela encostar na parede, senti ela se arrepiar e se entregar aos meus beijos. Meus lábios que eram insistentes agora eram calmos apreciando a macieis dos lábios dela, sua língua encontrava a minha numa só sincronia eu amava seus beijos, amava mais quando ela arranhava minha nuca, enquanto eu mordia seus lábios, o beijos foi diminuindo a intensidade, pois nos faltava fôlego, ela me pegou de surpresa quando desceu suas pequenas mãos e subindo rapidamente por dentro da minha blusa, fazendo me arrepiar entendendo o que ela queria, beijei seu pescoço o mordendo, sem me preocupar com o depois, sem desgrudar nossos corpos fui guiando ela até seu quando, onde até então eu só dormia nele. Coloquei minhas mãos em suas coxas bem a baixo do seu bumbum e a levantei, ela entendeu e cruzou suas pernas na minha cintura, seus peitos que quase pulava do pequeno top que ela vestia que e que eu a comia com os olhos a tarde toda, foram parar bem no meu rosto, mordi o lábio maliciosamente, os tirando pra fora sem tirar o top do corpo dela. Me sentei na cama com ela no meu colo e então comecei a mordiscar seu seio esquerdo durinho enquanto brincava com o outro que estava duro em minhas mãos, paramos no meio da cama ela afastou o suficiente pra abrir minha calça e liberar meu membro duro. Ela estava bem mais solta do que a última vez, continuei com as lambidas em seus seios, ela por sua vez continuou brincando com o meu membro com as mãos, tirei de vez minha calça e cueca, ela logo se curvou do meu lado o abocanhando, me fazendo gemer um pouco mais alto. Desci seus short, apenas a deixando de calcinha, meu Deus aquilo literalmente não era uma calcinha, era muito pequena pra sua bunda e ainda pra sua intimidade, que dava sinal de excitação, sem me importar, penetrei um dedo sentindo sua umidade, e logo dois ela rebolava numa sincronia, ela gemia. Brinquei com seu clitóris, ela arfou apertando meu pênis e eu gemi penetrando meus dois dedos nela. Já não aguentando mais, a fiz soltar meu pênis, aproximando sua intimidade no meu rosto seu aroma era embreagante, deslizei meu nariz até chegar ao meu alvo, pressionei minha língua em seu clitóris, fazendo ela soltar um gemido contido, minha língua desenhava toda a extensão da intimidade dela fazendo ela arranhar minhas coxas e rebolar na minha cara.
Ela não aguentando mais teve seu orgasmo, ela por outro lado, ergueu o corpo e entre o nosso corpo a vi pegar no meu membro duro e dolorido e colocar na boca, ela lambia a cabeça e descia até onde aguentava, deslizava seus dedos até minhas bolas doloridas, ela me surpreendendo mais uma vez começou um vai e vem rápido me engolindo até a metade, com seus ritmos rápidos sua bunda balançava me fizeram vontade de da alguns tapas, mas eu poderia assusta-la e apenas apertei sua bunda, mas eu não aguentei e dei alguns tapas enquanto ela me engolia sem cerimônia. Logo avisei que ia gozar ela continuou com os movimentos e ela parou de me engolir me masturbando quando senti o gozo chegar sujei seu rosto lindo mas ela fez questão de lamber tudo.
Tentei achar uma camisinha mas não encontrava de jeito nenhum e eu não poderia terminar essa transa por ali. Eça levantou rebolando e pegou um pacotinho jogando no colo, abri as pressas e logo me vesti, ela mais uma vez me surpreendeu ao me fazer sentar e me fazer sentir toda sua intimidade sentar em mim, ela mordeu o lábio e eu mesmo quis fazer o mesmo, puxei sua nuca e iniciei um beijo quente, apertando seus seios com os dedos. Ela desceu minhas mãos pra sua cintura e eu não me contentei apertando sua bunda, a fazendo impulsionar seus ágeis movimentos.
-Geme meu nome! -Eu disse subindo minhas mãos pro seus cabelos, e fiz ela jogar seu corpo pra trás.
-Hmm Luan- gemeu - me fode! -Me surpreendi mais uma vez.
Fiz ela ficar de quatro pra mim, e então a fodi como ela queria que eu fizesse, a cada estocada me trazia a lembrança que quanto mais proibido era mais gostoso, e quem fez esse ditado tinha toda razão, era gostoso se arriscar mas era mais gostoso quando era proibido.
-Hmm, Luan eu acho que eu vou hmmm -ela gemia loucamente
-Vai Rafa, goza pra mim hmmm- aumentei minhas investidas e senti seu corpo amolecer, eu não tinha chegado ao meu limite, ela pegou o travesseiro e colocou em sua barriga, a sustentando, e então me permiti chegar ao meu limite.
Me deitei do lado dela, a trazendo pro meus braços.
Ficamos por uns 15 minutos em silêncio, se ouvindo a respiração um do outro, era estranho depois do que aconteceu não ter o que falar.
-Preciso de um banho!- ela se levantou puxando a coberta enrolando no seu corpo.
Ela entrou as pressas no banheiro, deixei ela lá. Vi pela janela uma chuva fina que em minutos se transformou em uma tempestade.
Ela saiu do banheiro cheirosa, ela vestiu uma outra calcinha, mas daquele mesmo jeito, bem pequenininha me fazendo ter milhões de imaginações, ela tacou a toalha que ela estava enrolada em meu rosto
-Para de babar - ela riu e quando tirei já era tarde demais ela já cobria sua bunda com a minha blusa.
-Não dá!- ri e me levantei me aproximei dela e a beijei. Fui pro banheiro e tomei um banho quente, estava ótimo. Sai de lá enrolado na toalha, custei pra achar minhas roupas, vesti a minha cueca e fui até ela que mexia nas panelas em cima do fogão.
-Ei não pode andar assim não! - Ela me advertiu
-Porque?!- perguntei
-Porque podem te ver! - ela me olhou
-E te ver com a minha camisa pode?! - me aproximei- com essa sua bunda amostra?! - apertei sua bunda
-Luan seu safado!  Ela bateu no meu braço
-Aí poxa, na cama você não me bateu quando eu te apertei! - Ri e ela desviou os olhos dos meus
-Você nao ia embora?!- perguntou mudando de assunto
-Eu até ia, mas tem umas coisas que me prendem aqui! - Mordi o lábio
-O que?! -Perguntou
-Minha blusa, se eu sair daqui sem ela é capaz de alguém me prender e abusar do meu corpo nu! - Ri e ela revirou os olhos
-O que mais?! - Riu
-A chuva! Já viu como ta chovendo lá fora, ainda bem que estamos no 5◦ piso- ri
-Tem mais algo que te impede?! - Peruntou
-Além que alguém pode me manter como escravo sexual e eu morrer afogado, só você me prende aqui! - Ri
-Seu besta, eu daria a sua blusa e além do mais amanhã é véspera de Natal sua mãe vai ficar triste de não te ter lá
-Calma bebê! Eu iria bem cedo pra ela não ficar triste e ainda tem mais, minha mãe torce por nós dois, é capaz de eu ligar avisando que estava aqui e ela dá graças a Deus por eu ter te pegado de jeito!- a puxei pra parede a prenssando
Meus lábios chegaram a sentir a maciez da sua boca mas as batidas da porta me fizeram parar e arregalar os olhos assustado.

Eita quem será?

Um comentário:

  1. M E U D E U S!! Rayanne.. Que hot foi esse? Amei forte! Eles podem fazer isso mais vezes viu? Assim eu gamo de vez kkkkkkk fudeu! Acho que é o Miguel ein.. Continua logooo! Beijo ♥

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